terça-feira, 30 de agosto de 2011

Capitulo 1: Explosão

(Emyli Lindvall) - parte 1
 
-Escola chata! – exclamei após fechar a porta

-não escola chata e pouco, aquela escola e insuportável!- gritou cyndi após eu

- não entendo porque a tia elle e minha mãe nos botaram la! Não somos nerds nem nada alias acho que somos as piores daquela escola! – cyndi falava

– acho que não agüento, mas nenhum mês naquele lugar parece regra padrão, óculos fundo de garrafa, saia até debaixo do joelho e blusa embaixo da saia! Eu tenho pesadelos, pesadelos! – ela gritava

- Cyci eu concordo com você e tudo, mas... grita mais auto para a china ouvir! Meus ouvidos vão estourar sabe que já estou morta com a rotina da escola e ainda piora minha dor de cabeça! – me joguei com tudo na cama que ela simplesmente caiu

- Que beleza! O que mais pode piorar? – Cyndi e sua boca grande no mesmo estante começou a chover ótimo nos não poderíamos sair hoje!

-Ótima boca grande menina, ótima boca grande! – sorri completamente sarcástica

- ta legal, pelo menos não sujou muito, que tal irmos tomas um sorvete la em baixo? – sugeriu

A primeira idéia descente dela até agora.
 
- Ta vamos la – falei levantando da cama e pegando Sid e o botando em uma prateleira.

- porque você ama tanto esse bichinho Em? – ela me perguntou

- há eu o tenho desde que me entendo por gente, mas ele e um fofinho mesmo – falei

- ta legal, cadê o Bobinio? – o nome ridículo que escolhemos para o meu gato na quinta serie, primeiro era Bob, mas depois virou Bobinio, para os mais chegados, ele parece o gato do Batman porque o pelo dele e preto e branco e parece uma capa.

- Não sei, deve estar importunando a vida dos vizinhos, encrenqueiro do jeito que é – cyndi assentiu.

Nos saímos do meu quarto, pegamos o elevador e algo me dizia para não entrar, mas nós não saímos do elevador, admito os trovões me davam medo, apertei tanto a mão de cyndi que ela ficou branca

- Eu sem Em você tem medo de trovões, mas se você arrancar minha mão fora você não vai ter mais mão para segurar, a outra e para o sorvete então? – ela falou aquilo com uma cara tão engraçada que eu até esqueci dos trovões.

Mas depois deu um trovão tão auto que eu quase tive um ataque cardíaco e falta luz

Raciocínio pensando: sem luz, sem energia resultando em... sem elevador!

Tenho que seguir mês extintos, pensei antes de gritar
 
- Da pra parar de gritar! – cyndi berrou

- Não! – gritei de volta de pirraça mesmo sabendo que se ninguém tirar agente daqui eu não vou morrer, e sou um pouco dramática

Cyndi tampou a minha boca com a sua mão, para eu não gritar mais continuei gritando

- A e assim? Então toma isso! – ela pisou no meu pé, justo o que estava doendo por causa de uma topada em uma pedra hoje

- Ai! Assim não vale – respondi desistindo de ligar

Deu outro trovão tão forte que como a luz foi embora ela voltou

- Ainda bem, porque se você continuasse gritando eu mesma mataria você! – sei, sei até parece

-Duvido – murmurei ainda bem que ela não escutou senão minha existência terminaria hoje

O elevador abriu as portas e parecia que nunca havia faltado luz
 
- Cyndi vamos logo porque aqui ta meio deserto sabe – ela assentiu

Entramos na loja que ficava dentro do prédio, era uma sorveteria, adorava esse lugar

- então o que querem? – perguntou Margarete a balconista

- Duas casquinhas de morango! – pediu cyndi enquanto escolhia um lugar para sentar

Sentamos e começamos a conversar, não tinha ninguém La dentro então esta tudo
bom, o celular da cyndi começou a tocar e ela leu a mensagem instantaneamente sorriu

- Adivinha! – falou cantando

- Não sou gênio! Fala logo vai!- pedi

- Adivinha! – me provocou

- Ta bom, você ganhou um curso de verão no México? – brinquei com ela

- Nossa que criatividade... – desanimou – ta eu falo, minha mãe deixou eu passar as férias com você! – tanta animação para isso!

Eu pedi para a minha mãe falar com a tia Susi e claro que ela deixaria!

-Eu já sabia bobinha – falei quando uma explosão aconteceu não sei aonde e voou entulho para tudo quanto e lado, fechei meus olhos e me abaixei, quando abri os olhos vejo três pessoas caminhando até nos duas
 
-Pare de falar Renata. – disse o homem branco barba por fazer e um cabelo estranho com tatuagens pelos braços.

- Lyena cuide delas... - Antes de terminar a frase um tiro o acertou ele e Lyena a loira de sorriso falso.

- Elle as tire daqui. - ouvi um homem falando e um cara grande, nem tanto atacando Renata e por trás, então Lyena levantou.

- Tiro errado querido, péssimo tiro. –falou como se fosse uma lastima, riu e começou a falar palavras estranhas.

Minha mãe apareceu em meio á fumaça e me abraçou.

– Você esta bem Emyli?- Sua expressão de preocupada me assustava.

– Estou e Cyndi também. – me abraçou e já ia me arrastando quando uma bolha apareceu em volta de nos três e deu um choque em minha mãe senti raiva pulsar em minhas veias minha mãe tinha desmaiado, mas já levantava, mesmo assim sentia raiva daqueles três não sei por que, mas sentia, mas era tanta que meus olhos ficaram embaçados, passou um tempo dava pra ouvir os dois homens brigando com Renata e Lyena, meus olhos já estavam ficando normais de novo, estavam mais nítidos, senti meu copo ficar mais forte, meus sentidos mais aguçados estava fervendo por dentro, der repente comecei a falar.

Tirim lac proteli e insir cont feitisci. - enquanto falava a barreira se quebrou e se transformou pó e voou para onde estavam os três.

O garoto e o homem, que veio junto com minha mãe eu os deixei de fora, agora vendo que Cyndi e mamãe estavam bem, comecei a perder a visão, os sentidos e desmaiei.

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