terça-feira, 30 de agosto de 2011

Capitulo 1 : Explosão

 (Lucas - parte 2)

Eu já estava por aqui com tudo isso, onde já se viu chamar um guerreiro de folga quando quinze estão trabalhando, poxa e esse fim de semana eu queria estar lá com a Alexa, minha namorada, mas eu prefiro campos, clareiras onde se podem ver as estrelas mas ela detesta sujar a roupa então nunca podemos ir, mas prefiro isso a se lembrar de emmy, por ai, mas eu amo a Alexa estou apaixonado por ela o amor da minha vida algo nessa frase estava errado, mas não ligo, por que é por ela que me apaixonei e sempre estarei com minha linda Alexa.

Estava agora derrotando uma guerreira das trevas: a Lyena enquanto Lauren acabava com Renata, ela era muito chata!

Então me deu um sorriso debochado enquanto uma bloxen aparecia ao lado de Elle e duas garotas extremamente assustadas então elas eram as bruxas em perigo que típico duas bruxinhas indefesas pedindo proteção, detestava esse tipo, elas acabaram com minha folga uma coisa eu não entendia Lauren e eu o mais forte e o líder aqui para salvar duas pirralhas!

E nesse momento Elle leva um choque elétrico e desmaia, fiquei com raiva eu a adorava, era como uma mãe para mim, mas ela rapidamente levanta, nesse momento de distração acabei com Lyena e ela desapareceu,

Eu volto a olhar para a cena ao meu lado os olhos da garota de cabelos loiro-castanho fica roxa e muito verde em volta da pupila, muito estranho, ela começou a falar um feitiço que conseguiu quebrar a barreira de Renata e virar pó.

Ela era poderosa ninguém nunca quebrou muito menos rachou uma barreira feita por Renata, minha boca estava escancarada, mas não foi só isso a poeira ficou em volta de Hunter e Renata transformando em uma bloxen roxo, parecia inquebrável e tirou graciosamente Lauren de perto de Renata o tirando do circulo e eu também, parecia pluma aquilo, olho para a garota e ela começa a ficar zonza e desmaia.

A garota loira que estava do lado dela se agachou para ajuda lá a segurou em seu colo e começou a ver a pulsação dela, Elle também se abaixou e ficou sussurrando:

-Vamos emyli acorda, volta pra mim lindinha!

Agora entendi porque eu, Lauren e Elle estavam aqui a garota era a filha de Elle isso explica porque nos últimos anos ela anda sumida raramente manda noticias após a batalha ela saiu para procurar a próxima Parfait se Emmy não tivesse sobrevivido passaria para outra criança da família real, e Elle e uma nobre mas precisamente uma princesa, seria a menina seria ela a próxima Parfait?

Bom, mas não me dei bem com essa garota de cara mesmo sendo bonita, ela e a amiga não eram nada feias, mas eu estava de mal humor e elas tiraram minha folga.

- Eu acho melhor você levar elas Lucas, Nipzet esta esperando no carro. Eu e Ellene ficamos aqui estão vindos reforços. – Lauren falou firme com o maxilar trancado, devem ser muitos, até seus olhos estavam duros.

– Lucas cuide bem delas parem naquele hotel que lhe falei e me espere lá!- falou muito pouco mais relaxada depois que olhou para as três

Caminhei pisando em destroços do que há poucas horas atrás era uma sorveteria cheguei perto de Elle e lhe dei um abraço e peguei a garota no colo ela estava suja seu cabelo estava sobre o rosto ela estava coberta de poeira.

Uma adolescente mimada que estragou minha folga, a garota que estava com ela hesitou e foi até Elle assustada, oh pobrezinha da princesinha abandonada, não ligo para ela na verdade não ligo para nada eu só quero uma vida quieta e sem pobres coitadas que nem elas.

A garota loira me seguiu ate o meu carro que era uma linda Ferrari vermelha com capo aberto, a rua estava movimentada, tinha parado de chover, mas parece que ninguém percebeu nossa presença

Nipzet estava no banco de trás dei a menina com cabelo loiro escuro e fui pro banco do motorista

- Para onde estamos indo?- a menina loira perguntava com uma expressão amedrontada e com lagrima nos olhos

- Para a ID a Irmandade. - respondi hispidamente.

– Nos vamos ficar quanto tempo? – ela fez outra pergunta, mas foi Nipzet que respondeu.

- Vocês a partir de hoje vão morar lá! Que divertido vocês podem ser minhas amigas novas, adoraria!- a Nipzet uma garota de 14 anos com cabelo que batia no ombro respondeu alegremente.

A cara de descrença da garota era hilária, ela estava com os olhos esbugalhados e como se fosse ter um ataque de asma e então ela desmaiou, nem me preocupei já estava acostumado com essa cena “Abandonar minha família e vida para ir para um lugar desconhecido”

Já estava ficando chato, comecei a dirigir, passei por um buraco e as malas na bagagem balançaram fazendo barulho e um cachorro pulou para dentro do carro, se sentando no banco do passageiro que cachorro abusado encostei o carro e abri a porta

- sai, anda, corre, sai daí do carro cachorro abusado!- falei para o cachorro que me olhou com deboche, esperai cachorros olham com deboche?

– Cachorrinho bonitinho sai do meu carrinho novo. SAI!- gritei na ultima palavra e o cachorro estava tomando formas humanas e se transformou em uma garota com cabelo castanho meio ruivo que estava com roupas do de vinte anos atrás eu acho, um vestido cinza velho, ela devia ter treze anos uma metamorfa.

Capitulo 1: Explosão

(Emyli Lindvall) - parte 1
 
-Escola chata! – exclamei após fechar a porta

-não escola chata e pouco, aquela escola e insuportável!- gritou cyndi após eu

- não entendo porque a tia elle e minha mãe nos botaram la! Não somos nerds nem nada alias acho que somos as piores daquela escola! – cyndi falava

– acho que não agüento, mas nenhum mês naquele lugar parece regra padrão, óculos fundo de garrafa, saia até debaixo do joelho e blusa embaixo da saia! Eu tenho pesadelos, pesadelos! – ela gritava

- Cyci eu concordo com você e tudo, mas... grita mais auto para a china ouvir! Meus ouvidos vão estourar sabe que já estou morta com a rotina da escola e ainda piora minha dor de cabeça! – me joguei com tudo na cama que ela simplesmente caiu

- Que beleza! O que mais pode piorar? – Cyndi e sua boca grande no mesmo estante começou a chover ótimo nos não poderíamos sair hoje!

-Ótima boca grande menina, ótima boca grande! – sorri completamente sarcástica

- ta legal, pelo menos não sujou muito, que tal irmos tomas um sorvete la em baixo? – sugeriu

A primeira idéia descente dela até agora.
 
- Ta vamos la – falei levantando da cama e pegando Sid e o botando em uma prateleira.

- porque você ama tanto esse bichinho Em? – ela me perguntou

- há eu o tenho desde que me entendo por gente, mas ele e um fofinho mesmo – falei

- ta legal, cadê o Bobinio? – o nome ridículo que escolhemos para o meu gato na quinta serie, primeiro era Bob, mas depois virou Bobinio, para os mais chegados, ele parece o gato do Batman porque o pelo dele e preto e branco e parece uma capa.

- Não sei, deve estar importunando a vida dos vizinhos, encrenqueiro do jeito que é – cyndi assentiu.

Nos saímos do meu quarto, pegamos o elevador e algo me dizia para não entrar, mas nós não saímos do elevador, admito os trovões me davam medo, apertei tanto a mão de cyndi que ela ficou branca

- Eu sem Em você tem medo de trovões, mas se você arrancar minha mão fora você não vai ter mais mão para segurar, a outra e para o sorvete então? – ela falou aquilo com uma cara tão engraçada que eu até esqueci dos trovões.

Mas depois deu um trovão tão auto que eu quase tive um ataque cardíaco e falta luz

Raciocínio pensando: sem luz, sem energia resultando em... sem elevador!

Tenho que seguir mês extintos, pensei antes de gritar
 
- Da pra parar de gritar! – cyndi berrou

- Não! – gritei de volta de pirraça mesmo sabendo que se ninguém tirar agente daqui eu não vou morrer, e sou um pouco dramática

Cyndi tampou a minha boca com a sua mão, para eu não gritar mais continuei gritando

- A e assim? Então toma isso! – ela pisou no meu pé, justo o que estava doendo por causa de uma topada em uma pedra hoje

- Ai! Assim não vale – respondi desistindo de ligar

Deu outro trovão tão forte que como a luz foi embora ela voltou

- Ainda bem, porque se você continuasse gritando eu mesma mataria você! – sei, sei até parece

-Duvido – murmurei ainda bem que ela não escutou senão minha existência terminaria hoje

O elevador abriu as portas e parecia que nunca havia faltado luz
 
- Cyndi vamos logo porque aqui ta meio deserto sabe – ela assentiu

Entramos na loja que ficava dentro do prédio, era uma sorveteria, adorava esse lugar

- então o que querem? – perguntou Margarete a balconista

- Duas casquinhas de morango! – pediu cyndi enquanto escolhia um lugar para sentar

Sentamos e começamos a conversar, não tinha ninguém La dentro então esta tudo
bom, o celular da cyndi começou a tocar e ela leu a mensagem instantaneamente sorriu

- Adivinha! – falou cantando

- Não sou gênio! Fala logo vai!- pedi

- Adivinha! – me provocou

- Ta bom, você ganhou um curso de verão no México? – brinquei com ela

- Nossa que criatividade... – desanimou – ta eu falo, minha mãe deixou eu passar as férias com você! – tanta animação para isso!

Eu pedi para a minha mãe falar com a tia Susi e claro que ela deixaria!

-Eu já sabia bobinha – falei quando uma explosão aconteceu não sei aonde e voou entulho para tudo quanto e lado, fechei meus olhos e me abaixei, quando abri os olhos vejo três pessoas caminhando até nos duas
 
-Pare de falar Renata. – disse o homem branco barba por fazer e um cabelo estranho com tatuagens pelos braços.

- Lyena cuide delas... - Antes de terminar a frase um tiro o acertou ele e Lyena a loira de sorriso falso.

- Elle as tire daqui. - ouvi um homem falando e um cara grande, nem tanto atacando Renata e por trás, então Lyena levantou.

- Tiro errado querido, péssimo tiro. –falou como se fosse uma lastima, riu e começou a falar palavras estranhas.

Minha mãe apareceu em meio á fumaça e me abraçou.

– Você esta bem Emyli?- Sua expressão de preocupada me assustava.

– Estou e Cyndi também. – me abraçou e já ia me arrastando quando uma bolha apareceu em volta de nos três e deu um choque em minha mãe senti raiva pulsar em minhas veias minha mãe tinha desmaiado, mas já levantava, mesmo assim sentia raiva daqueles três não sei por que, mas sentia, mas era tanta que meus olhos ficaram embaçados, passou um tempo dava pra ouvir os dois homens brigando com Renata e Lyena, meus olhos já estavam ficando normais de novo, estavam mais nítidos, senti meu copo ficar mais forte, meus sentidos mais aguçados estava fervendo por dentro, der repente comecei a falar.

Tirim lac proteli e insir cont feitisci. - enquanto falava a barreira se quebrou e se transformou pó e voou para onde estavam os três.

O garoto e o homem, que veio junto com minha mãe eu os deixei de fora, agora vendo que Cyndi e mamãe estavam bem, comecei a perder a visão, os sentidos e desmaiei.